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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Braziliaans Feest in Handel 2013 - Festa Brasileira em Handel 2013


Festa do Rosário em Diamantina 2013

Em Diamantina, a partir do dia 27 de setembro acontece a Festa de Nossa Senhora do Rosário, com realização do tradicional Reinado no domingo, dia 6 de outubro.
 

 
Aproveite!!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Virada Cultural de BH

Se você tem pique prá uma boa noitada, não perca neste final de semana em Belo Horizonte, a Virada Cultural de BH:
 
 
Ou ao menos por algumas horas então... divirta-se!!
 

FHist 2013 - Festival de História em Diamantina

Entre os dias 18 e 22 de setembro, acontece em Diamantina o 2o. Festival de História - fHist:


domingo, 1 de setembro de 2013

Carnaval pra Diamantinense - por Harlen Quaranta


CARNAVAL PRA DIAMANTINENSE
Harlen da Luz Quaranta
harlenquaranta@ig.com.br


Mais uma tarde de julho, diamantinenses inquietos, sobem e descem os becos do nosso velho arraial, é mais um final de festival. E o que vem lá, desta vez parece que é carnaval, isso mesmo ta na programação encerrar com os blocos na rua o festival. E logo se ouvem os tambores, junto com eles o brilho dos metais, não demora e a praça do mercado velho mais uma vez vira o palco desta graciosa festa cultural. O Sapo Seco entra em cena com seu garboso sapo em cima do caminhão, com seus sapos seguidores e suas tradicionais fantasias, entoam seu hino "Perereca é bom, é bom demais, perereca é bom, é bom, é bom". Com essa perereca toda, vem Chica Mulher, Me Ampara se Não Eu Caio, dois blocos tradicionais do nosso carnaval, também chegam como sempre com muito requinte nas suas fantasias, muitas plumas, brilhos e adereços os acompanham no seu desfile.
Olha o bumba meu boi!
– É mesmo!
Surge um bloco caricato do bumba meu boi, convidado do festival, pra dar mais energia a festa. E já que a bicharada tava solta entra em cena o grupo de percussão Rato Seco, com uma batida marcante e bem ensaiada, faz sua evolução, acompanhados por um grupo de dança afro com uma coreografia sensual dão o seu recado. No contratempo da percussão entra uma animada banda de metais com muita energia, rapaziada nova, com muita versatilidade, mostra toda musicalidade da nossa terra. Bumbos, tarois e repeniques cadenciam o batido do samba, onde rapazinhos mostram seu rebolado sem nenhum preconceito ao som das antigas marchinhas de carnaval de salão "será que ele é, será que ele é". O povo da nossa terra entusiasmados se misturam numa grande folia, quem não ta com o samba no pé, ta com os olhos rasos dágua de uma emoção incontida, murmuram a marchinha "Mamãe eu quero", como se fosse um apelo pra que esse fosse sempre o nosso carnaval, com todo o sossego e alegria. "E bom, é bom, é bom demais", ver "Morenas da cor de madalena" comportadamente bem vestidas a brincar no carnaval. "É bom, é bom, é bom demais", brincar no carnaval sem ter que se preocupar com grupos de homens imorais com genitálias desnudas pelas ruas da cidade. "É bom, é bom, é bom demais", brincar o carnaval sem se preocupar com grupos de desavergonhados e mau caracteres agarrando à força nossas "Lindas crianças". "É bom, é bom, é bom demais", brincar o carnaval sem o barulho daqueles sons altíssimos em nossos ouvidos quase que vinte quatro horas nos cinco dias da festa, sem aquele mal cheiro intolerável de xixi depois que a festa acabou. O que vimos neste domingo 28 de julho sim, este é o carnaval que o Diamantinense quer. Parabéns à coordenação do festival.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Jequitinhonha e Rio Doce - por Harlen Quaranta


JEQUITINHONHA E RIO DOCE


Harlen da Luz Quaranta
harlenquaranta@ig.com.br


Em Diamantina cantei uma serenata

Brinquei no seu carnaval

E aplaudi suas vesperatas

Em Gouveia comi um bolo de kobu

E agitei o seu kobufest

Em Presidente Kubitschek que é Tijucal

Tomei um chopp no seu festival

Pois te frequento já há longas Datas

Foi no Serro na festa do cavalo

Que cavalguei em uma montaria

E amanheci em Alvorada de Minas

 me deparei com uma Serra Azul

Na cordilheira do Itambé

Atravessei um Rio Vermelho

Direto pra festa do gado leiteiro

Passando por Santo Antônio do Itambé

Almocei e descansei em Materlândia

Em Guanhães é sempre um luxo amigos encontrar

Proseei com Nelson de Sena

Que me levou pra São Geraldo do Baguari

Lá encontrei uma turma de Paulistas

Aí teve farra, em Bom Jesus da Canabrava

Pernoitei em São João Evangelista

E se tem seca brava na região

É só pra São Pedro do Suaçui rezar

Viajando sozinho, pedi proteção

A São Sebastião do Maranhão  

Roguei a Santa Maria do Suaçui

Que me guiou a José Raydan e Fonseca

E já que eu estava por ali

Passei em São José do Jacuri

Depois pra Itamarandiba subi

E sua Expoita curti

Neste embalo todo a Coluna torci

Com o Frei Lagonegro, me confessei

Em Capelinha, na festa dos seus ausentes

Me fiz presente, afinal família tenho por lá

A procura de cristais, cheguei a Glucinio

Mas foi em Minas Novas, que garimpei

Uma Turmalina e na joia do vale a lapidei

Do povo, do vale,  e da arte

Carbonita tem o seu carboarte

E com o Senador Modestino Gonçalves, jantei
 
E uma Água Boa com ele tomei.

45o. Festival de Inverno da UFMG

Acontece em Diamantina, do dia 21 ao dia 28 de julho, o 45o. Festival de Inverno da UFMG:

 
Aproveite!!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

iPHONE OU iPAD - por Harlen Quaranta


iPHONE OU iPAD


Harlen da Luz Quaranta

É impressionante esse mundo digital e virtual, parece que o diálogo usual  realmente desapareceu. Às vezes de volta das minhas caminhadas, geralmente pelas quase sete da manhã, observo uma fila de pessoas pra pegar o ônibus, ali próximo ao Largo Dom João, a grande maioria dessas  pessoas  falam no celular ao mesmo tempo, sem se olharem uns para os outros. Como quase todos falam em seus aparelhos a impressão é que um está conversando com o outro. Com todos estes recursos da comunicação conversar com alguém em um bate papo usual, sem o uso de aparelhos, mesmo que seja na fila de ônibus, parece entediante e ultrapassado. Hoje a rapaziada se comunica através de celulares moderníssimos, facebook e twitter, com acessos no próprio celular. Há pouco tempo ouvi um relato de uma amiga, que disse que em sua casa, cada um chega do serviço a tardinha,  entram pro quarto se conectam no notebook e conversam pelo facebook. Aí cada um do seu quarto, sugere uma programação de TV, lá do seu quarto pro outro lá no seu quarto, com tanta conexão, já até me perdi, mas pelo jeito é assim que acontece, interessante né. A coisa tá tão fácil, com um universo tão amplo, que meliantes anunciam suas ações até pra própria polícia. Gangs  planejam, convocam confrontos e badernas em bares praças e metrôs, aterrorizando a população, tudo com estes mecanismos de comunicação, em conexões supernaturais, sem nenhum constrangimento, incrível, quanta naturalidade. O problema maior é que estes caras são super astutos dificilmente são rastreados, parecem serem bem mais preparados que os nossos órgãos de segurança. Mas o “bão” mesmo era aquela época que pra conectar, tinha que ser boca na orelha, olhos nos olhos, uma linguada no pescoço, uma lisada na coxa e um aparelho sem bateria, com muito vigor. Hoje leva a melhor o cara que tem iPhone completo, que manda um torpedo pra mina que libera o iPad, logicamente estes aparelhos descarregam facilmente e o cara pode ficar sem comunicação na hora da conexão. Mas sem dúvida esse é o nosso mundo globalizado,  com todos esses avanços tecnológicos, e uma legião de seguidores mundo a fora, temos mesmo é que aproveitar.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Turma do Vexame - por Harlen Quaranta


TURMA DO VEXAME
Harlen da Luz Quaranta
harlenquaranta@ig.com.br


Há mais de quinze anos
Sempre no carnaval
Que eu amo e dou vexame
Com uma turma de gente legal

Pra alguns a vida de vexame passou
Outros até já desencarnou
Mas brincar com alegria
Foi o que sempre nos guiou
 
A  “Turma do Vexame” chegou
Uma explosão de euforia rolou
Pra dar vexame não tem idade
Faço isto com muita sagacidade
 
Vem cá menina linda
Só me ame que eu dou o vexame
No carnaval sou pé de cana
Mas da melhor cana caiana
 
Bebericar, sambar e amar
É sempre o que vai rolar
Se isto pra você é vexame
Só me abrace, me beije e me ame

Manhã de Carnaval

Talvez algum estudioso sobre o carnaval  possa explicar a beleza dessa manhã... mas, certamente, só os que amam o carnaval conseguem entender e exprimir a emoção de uma manhã de carnaval, como dizem os belos versos do compositor Luis Bonfá: "Manhã, tão bonita manhã"...
 
Abaixo deixo um vídeo com essa música, interpretada pela Tuna Universitária do Porto.